Para a realização dos exercícios a seguir é necessário
lermos o artigo abaixo:
A Vinda da corte Portuguesa para o Brasil
Por Misleine Neris de Souza Silva
Licenciatura Plena em História (Faculdade JK-DF, 2012)
Pós-graduação em História Cultural (Centro Universitário
Claretiano, 2014)
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Impulsionados pelas tropas de Napoleão Bonaparte que além
de imporem o bloqueio continental impedindo as trocas comerciais com os
ingleses, ameaçavam também invadir Portugal. O Príncipe regente D. João VI, a
sua mãe Dona Maria I e toda a corte portuguesa com o apoio da Inglaterra,
transferiram-se para o Brasil em aproximadamente 34 embarcações.
Eles decidiram que essa via seria a melhor estratégia para
não perderem o território de Portugal para a França, continuando aliados da
Inglaterra (importando e exportando produtos) e claro não perderem o Brasil,
que era a sua colônia mais rica para os independentistas, já que a maioria das
colônias da América Latina tinha tomado essa posição. Através dessa decisão era
possível continuar comercializando com países aliados, manter seus lucros e não
perder o reinado.
Os navios portugueses chegaram ao Brasil à costa da Bahia a
18 de janeiro de 1808 e foram recebidos em meio a muita festa. Depois
desembarcaram no Rio de Janeiro em 8 de março de 1808, onde ficaram hospedados
na residência do Governador, a Quinta da Boa vista. Os outros membros da corte
também foram muito bem recebidos e se apossaram das melhores casas que havia
até então na colônia.
A primeira decisão tomada por D. João VI em território
brasileiro foi a abertura dos portos para comercialização dos produtos com
outras potencias europeias. Contrariou a mãe assinando o estabelecimento de
indústria e manufaturas no Brasil para impulsionar a modernização do país,
proporcionando a instalação de fábricas nos Estados de São Paulo e Minas
Gerais.
Fundou o Banco do Brasil, Jardim Botânico, Academia Real
Militar, Bibliotecas, construções de teatros, Academia de Belas Artes do Rio de
Janeiro, Imprensa brasileira (autorização para publicação de jornais),
pavimentação de ruas, construção de casas, edificação de universidades e Museus
(Real e Nacional). Além disso trouxe vários artistas como Debret para retratar
diversos acontecimentos da época no geral.
As unidades de federação ao invés de se chamarem capitanias
hereditárias passaram a se chamar províncias e o Brasil foi elevado a Reino
Unido de Portugal e Algarves, que em relação à extensão territorial foi um dos
maiores do mundo. Ainda nesta época, o Brasil ocupou a Guiana Francesa (que só
foi devolvida à França em 1817) e tomou o território do Uruguai ao Sul do país,
que passou a se chamar província da Cisplatina.
Mas como tudo não é um mar de rosas, por volta de 1816 os
pernambucanos se revoltaram contra a corte portuguesa, alegando que eles eram o
centro dos lucros do reino através da produção da cana- de açúcar e sentiam-se
obrigados e enviar dinheiro ao Rio de Janeiro para manterem todos os seus
luxos. A partir de então, começam a surgir alguns movimentos independentistas
do período que foram contidos através das tropas portuguesas.
Após a derrota de Napoleão e a morte da sua mãe D. Maria I
(a rainha louca) Portugal aclamava pelo rei. A figura paterna e de liderança
era tão engajada no imaginário lusitano que se legitimava partindo da
pressuposição que eles eram espíritos superiores e iluminados, predestinados a
conduzir a sua nação. Foi então que convocaram uma assembleia constituinte que
revogava a volta do rei para Portugal e se não voltasse iriam se separar do
Reino Unido de Portugal e Algarves e excomungar o rei.
Com medo de perder seu trono novamente, D. João VI retorna
para Portugal e deixa o Brasil na responsabilidade de seu filho D. Pedro I.
Exercícios - A Vinda da corte Portuguesa para o Brasil
Lista de exercícios sobre a fuga da Família Real Portuguesa
para o Brasil.
Ler artigo A Vinda da corte Portuguesa para o Brasil.
Exercício 1: (UDESC 2009)
O ano de 2008 assinala os duzentos anos da chegada da
Família Real ao Brasil. Sobre isso assinale a alternativa correta.
A)
A monarquia que chegava ao Brasil representava, em
realidade, boa parte dos ideais da Revolução Francesa e do liberalismo europeu
daquele período.
B)
As motivações da vinda da Família Real para o Brasil estão
relacionadas mais à realidade européia do período do que à idéia de
desenvolvimento de um Brasil monárquico e posteriormente independente de
Portugal.
C)
Foi incentivada a manifestação pública de nossos problemas,
seguindo as práticas liberais e laicas da monarquia portuguesa.
D)
Chegando ao Brasil, o monarca trabalhou muito para a
ampliação da cidadania.
E)
A política de terras foi imediatamente implementada e, em
1810, o Brasil realizava sua primeira reforma agrária.
Exercício 2: (ADVISE 2009)
Sobre a vinda da Coroa Portuguesa para o Brasil, é correto
afirmar que:
A)
O bloqueio continental decretado por Napoleão Bonaparte foi
a gota d´água para a mudança da sede da corte.
B)
Apesar da vinda da família real para o Brasil, o monopólio
comercial de Portugal continuou.
C)
A abertura dos portos brasileiros às nações amigas
beneficiou principalmente à Inglaterra.
D)
O tratado de 1810 estabelecia que a taxa alfandegária sobre
produtos portugueses vendidos para o Brasil subiria para 30%.
E)
A abertura dos portos beneficiou o desenvolvimento
industrial do Brasil.
Exercício 3: (UFF 2008)
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil tem sido
objeto de intensos e calorosos debates na historiografia luso-brasileira.
Dentre as novidades implantadas pela chegada da Corte de D. João, estão:
I) Maior controle sobre a concessão de sesmarias, via
criação da Mesa do Desembargo do Paço do Rio de Janeiro
II) Fundação do Banco do Brasil
III) Criação da Companhia Geral de Comércio do Grão Pará e
Maranhão
IV) Criação da Intendência Geral da Polícia
V) Institucionalização do Tribunal da Relação do Rio de
Janeiro para julgar as querelas da Província
Assinale a alternativa que reune os elementos identificados
com a transferência da Corte Portuguesa:
A)
I e II, apenas
B)
I, II e III, apenas
C)
I,II e IV, apenas
D)
III, IV e V, apenas
E)
IV e V, apenas
Exercício 4: (UFPR 2010)
A chegada da Família Real e da Corte Portuguesa ao Rio de
Janeiro em 1808 introduziu grandes mudanças na sociedade brasileira. Os grandes
proprietários rurais e negociantes aglutinaram-se ainda mais do que antes ao redor
da Família Real. Isso permitiu que, no contexto da independência (1822), alguns
fenômenos permanecessem. Tendo em vista esses processos, considere as seguintes
afirmativas:
A escravidão foi mantida, sem que os poucos questionamentos
a ela conseguissem prevalecer nem nos projetos de Independência, nem na
elaboração de um projeto de Constituição em 1823, nem ainda na Constituição
outorgada em 1824.
O fim do laço colonial formal com Portugal permitiu a
intensificação da relação de dependência frente à Inglaterra.
A escravidão atingiu seu auge no Brasil imediatamente após
a Independência, ao mesmo tempo em que as negociações internacionais pelo
reconhecimento desta última levaram à tentativa de supressão do tráfico de
escravos africanos em 1830.
O apoio inglês à manutenção da escravidão e do tráfico de
escravos permitiu que o cativeiro permanecesse no Brasil até 1888.
Assinale a alternativa correta.
A)
Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
B)
Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
C)
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
D)
Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
E)
Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
Exercício 5: (UFPB 2008)
Há quase 200 anos, em 29 de novembro de 1807, zarpava de
Portugal uma esquadra conduzindo a Família Real portuguesa para a sua Colônia
americana, onde chegou em janeiro de 1808. Esse acontecimento teve muitos
desdobramentos para o processo de autonomização política do Brasil.
Sobre esse acontecimento e alguns de seus efeitos
históricos, pode-se afirmar:
I. A fuga da Família
Real portuguesa insere-se no bojo da disputa de hegemonia econômico-política
entre a Inglaterra e a França, sendo Portugal um país-satélite nesse jogo. A
transmigração para o Brasil, já cogitada pela realeza lusitana em outras
ocasiões, foi uma engenhosa solução para que D. João não cedesse às pressões de
Napoleão para que Portugal apoiasse a França contra a Inglaterra.
II. Uma das primeiras
medidas tomadas pelo Príncipe Regente D. João, após sua chegada ao Brasil, foi
a reafirmação do exclusivo colonial para a metrópole, consolidando o poder da
burguesia comercial portuguesa. Essa medida causou revolta na elite agrária
colonial nortista, especialmente a paraibana, que tinha expectativas de
melhores condições de comercialização para seus produtos mediante uma política
econômica liberal.
III. A instalação do Estado português na Colônia significou
a interiorização da metrópole, criando um centro de decisão (Rio de Janeiro)
mais próximo dos súditos coloniais. Esse núcleo de poder possibilitou a
aglutinação de algumas províncias (o chamado Sul: Minas Gerais, Rio de Janeiro
e São Paulo), que polarizaram a construção da futura unidade política
brasileira, com certa secundarização das províncias do Norte (hoje Nordeste).
Está(ão) correta(s):
A)
Apenas II
B)
Apenas I e II
C)
I, II e III
D)
Apenas I
E)
Apenas I e III
Exercício 6: (UDESC 2017/2)
No Brasil, durante o início do século XIX, as províncias do
Norte, dentre elas Pernambuco, viviam uma relativa prosperidade econômica,
ocasionada em especial pela produção do algodão e do açúcar. A partir do
estabelecimento da Corte Portuguesa no Rio de Janeiro, tal prosperidade foi
relativamente fragilizada.
Analise as proposições em relação às mudanças ocorridas com
a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil.
I. A alocação de uma estrutura burocrática no Rio de
Janeiro tornou o governo de Dom João VI mais capacitado a se envolver nos
negócios das províncias, o que possibilitou a diminuição de autonomia destas.
II. Para arcar financeiramente com os custos da Corte no
Rio de Janeiro, o governo exigiu a cobrança de mais impostos dos setores de
produção de açúcar e algodão.
III. A cobrança de maiores impostos e a diminuição da
autonomia das províncias, ocasionadas pela presença da Corte no Rio de Janeiro,
não tiveram nenhuma relação com o movimento que se tornou conhecido como
Revolução Pernambucana.
Assinale a alternativa correta.
A)
Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
B)
Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
C)
Somente a afirmativa I é verdadeira.
D)
Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
E)
Somente a afirmativa II é verdadeira.
EDUCAÇÃO FÍSICA
f i l o s o f i a
QUESTÃO 01
Leia o texto e responda à pergunta a seguir.
"Muitas têm sido as explicações das causas históricas para a origem da filosofia na Jônia. Alguns consideram que as navegações e as transformações técnicas tiveram o poder de desencantar o mundo e forçar o surgimento de explicações racionais sobre a realidade. Outros enfatizam a invenção do calendário (tempo abstrato), da moeda (signo abstrato para a ação de troca) e da escrita alfabética (transcrição abstrata da palavra e do pensamento), que teriam propiciado o desenvolvimento da capacidade de abstração dos gregos, abrindo caminho para a filosofia. Sem dúvida, esses fatores foram importantes e não podem ser desconsiderados e minimizados, mas não foram os principais" (CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia - dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994 - p. 35).
A principal determinação histórica para o nascimento da filosofia é:
(A) política: o nascimento, simultâneo a ela, da Cidade-Estado, isto é, da polis, pois, com esta, desaparece a figura que foi a do antecessor do filósofo, o Mestre da Verdade (o poeta, o adivinho e o rei-da-justiça).
(B) ética: na Grécia arcaica a palavra verdadeira ou alétheia nasce simultaneamente à filosofia, pois é esta palavra eficaz que dá origem ao logos em oposição à doxa.
(C) mitológica: o nascimento, simultâneo a ela, do oráculo de Delfos, marcando, de forma decisiva, a vinculação entre a filosofia e mitologia.
(D) épica: o nascimento, simultâneo a ela, de uma nova classe de homens, aqueles que têm direito à palavra, os guerreiros; no entanto, não se trata mais daquela palavra religiosa, solitária e unilateral, própria dos iniciados, mas sim da palavra compartilhada, dita em público, de maneira leiga e humana.
(E) teórica: a filosofia nasce da contemplação desinteressada, ela é simultânea ao nascimento da ontologia ou metafísica, isto é, à pretensão do logos em atingir o universal (o Ser).
QUESTÃO 02
O fato científico
(A) consiste em um método de interpretação conceitual-filosófico, posterior ao procedimento analítico.
(B) é o procedimento analítico por excelência das ciências humanas, encarregado de vincular os elementos subjetivos e objetivos de um fenômeno.
(C) ou o objeto científico são dados empíricos espontâneos de nossa experiência cotidiana, arrolados pelos cientistas para verificação e classificação estatísticas.
(D) ou o objeto científico são dados empíricos construídos pela investigação científica.
(E) demonstra, prova e prevê uma teoria científica.
QUESTÃO 03
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) O trabalho das ciências pressupõe, como condição, o trabalho da Filosofia, mesmo que o cientista não seja filósofo.
( ) Admiração e espanto são atitudes filosóficas que significam: tomamos distância do nosso mundo costumeiro e, mediante nosso pensamento, como se estivéssemos acabando de nascer para o mundo e para nós mesmos, perguntamos o que é, por que é, e como é o mundo.
( ) A Filosofia pode ser considerada Ciência, é assim desde a antiguidade clássica; ambas trabalham com enunciados rigorosos, buscam encadeamento lógico entre os enunciados, operam com conceitos obtidos por procedimentos de demonstração e prova. Por isso, a Filosofia, assim como as Ciências, exige a fundamentação racional e sistemática do que é enunciado e pensado.
( ) A reflexão filosófica organiza-se em torno de três grandes conjuntos de questões: O que é pensar, falar e agir? E elas pressupõem a seguinte pergunta: nossas crenças cotidianas são ou não são um saber verdadeiro, um conhecimento?
( ) A atitude científica depende de nossos saberes cotidianos, por isso, ela não se distingue da atitude costumeira ou do senso comum. Não podemos negar ao menos duas características pressupostas a ambas as atitudes: objetividade - isto é, procuram as estruturas necessárias das coisas investigadas - e generalização - tendem a reunir numa ideia coisas e fatos julgados semelhantes, procurando estabelecer relações de causa e efeito.
(A) V - V - F - V - F.
(B) F - V - V - V - V.
(C) F - V - F - F - F.
(D) V - F - V - V - V.
(E) V - F - F - V - V.
QUESTÃO 04
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) No Mito da Caverna, de Platão, aquele que atingiu a contemplação da luz e saiu da caverna, o filósofo, deve a ela retornar para libertar aqueles que ficaram e têm as sombras como única realidade. Esse retorno é voluntário e é aqui que podemos inserir a pergunta pela função social do filósofo: a interferência no social, simbolizada pela volta à caverna, caracteriza-se principalmente pela educação.
( ) É interessante notar que, ao contrário de Sócrates, e mesmo ao contrário de Platão, Descartes não manifesta nenhuma intenção expressa de interferência na sociedade. A partir da certeza absoluta de que encontrou o método e o fundamento da verdadeira filosofia. E, no entanto, em termos da significação da sua obra, mesmo de sua atitude filosófica, o que temos nele são os fundamentos da civilização moderna.
( ) Sabemos que o Brasil é um país com uma débil tradição filosófica. Desde sua implantação, em meados do século XVIII, a filosofia foi ensinada de forma dogmática, carregada de uma forte filosofia tomista - tanto no ensino médio quanto posteriormente nas universidades. Dessa forma, o papel social do filósofo brasileiro tem sido, desde sua origem, meramente pedagógico, sem nenhuma envergadura política de peso.
( ) Lemos claramente nos PCNs (1999) que a função social do filósofo no ensino médio é formar futuros filósofos. Essa proposta parte do pressuposto de que o ensino médio deve ser uma transposição reduzida do currículo acadêmico. No entanto, esse documento é enfático em afirmar que, ainda que se deva partir dos conhecimentos acadêmicos, deve-se evitar o academicismo.
(A) F - V - F - V.
(B) V - V - F - F.
(C) F - V - V - V.
(D) V - F - F - F.
(E) V - V - F - V.
QUESTÃO 05
O Método Dedutivo nasce com René Descartes e progressivamente vai sendo utilizado por todos os campos do saber. Embora sua definição seja aparentemente fácil, equívocos podem ser cometidos em sua conceituação. Das características ou definições do Método Dedutivo, a partir de Descartes, marque somente a incorreta:
a) Método dedutivo é a modalidade de raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada premissa.
b) É um método que utiliza variações do pensamento para fazer afirmações supostamente verdadeiras dentro de um contexto, tópico, assunto ou colocação.
c) É um método que parte do geral para o particular para descobrir verdades não explicitadas.
d) Em certo sentido, o método dedutivo segue um caminho inverso ao do método indutivo.
Leia o texto para responder às questões de números 06 e 07.
GEOGRAFIA
EXERCÍCIOS SOBRE FURACÃO
QUESTÃO 1
Qual das alternativas a seguir não corresponde a um fator
contribuinte para a formação de um furacão?
a) Ar quente e úmido
b) Cisalhamento do vento
c) Água oceânica com baixa temperatura
d) Água oceânica com temperatura elevada
e) Calor concentrado
QUESTÃO 2
Sobre os furacões, assinale a alternativa incorreta.
a) São tempestades tropicais que correspondem a um sistema
de alta pressão, portanto, área instável.
b) Formam-se sobre os oceanos, em áreas tropicais.
c) Calor e umidade são fatores para a formação de um
furacão.
d) Possuem um sistema de circulação fechada cujos ventos
sopram para dentro. A circulação difere-se nos dois hemisférios. No Hemisfério
Norte, os ventos giram no sentindo anti-horário; no Hemisfério Sul, no sentido
horário.
QUESTÃO 3
Assinale a alternativa que representa a escala utilizada
para medir a intensidade dos furacões.
a) Escala Richter
b) Escala de Scoville
c) Escala de Glasgow
d) Escala Saffir-Simpson
e) Escala de Ramsay
QUESTÃO 4
Relacione os fenômenos meteorológicos a suas respectivas
definições.
Furacão
Tufão
Tornado
( ) Tempestade tropical que se forma na porção oeste do
Oceano Pacífico, especificamente no continente asiático.
( ) Redemoinhos formados por uma tempestade com formato de
funil, tipicamente continental.
( ) Tempestade tropical que se forma na porção leste do
Pacífico ou no Oceano Atlântico.
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta.
a) 2,1,3
b) 2,3,1
c) 1,2,3
d) 1,3,2
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